O crescimento econômico e as consequências das externalidades ambientais negativas decorrentes do processo produtivo

A humanidade não mais convive em harmonia com os recursos naturais que, assim como a economia, são importantes para a sociedade. Considerando a preocupação com a qualidade de vida, verifica-se que o desenvolvimento econômico deve ocorrer de forma concomitante com preservação ambiental. Hoje, não se...

Deskribapen osoa

Gorde:
Xehetasun bibliografikoak
Egile Nagusiak: Pioner Sartori, Liane, Gewehr, Lilian
Formatua: Artikulua
Hizkuntza:Portugalera
Argitaratua: 2011
Gaiak:
Sarrera elektronikoa:https://dialnet.unirioja.es/servlet/oaiart?codigo=6172761
Baliabidea:Revista de Direito Econômico e Socioambiental, ISSN 2179-8214, Vol. 2, Nº. 2, 2011 (Ejemplar dedicado a: julho/dezembro), pags. 439-458
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Laburpena: A humanidade não mais convive em harmonia com os recursos naturais que, assim como a economia, são importantes para a sociedade. Considerando a preocupação com a qualidade de vida, verifica-se que o desenvolvimento econômico deve ocorrer de forma concomitante com preservação ambiental. Hoje, não se tolera degradação ambiental apenas sob os propósitos de geração de emprego ou de crescimento econômico. Ocorre que o processo industrial, que alavanca a economia, despeja no ambiente os seus resíduos indesejáveis, provoca contaminação dos ecossistemas e, consequentemente, desequilíbrio ecológico. Economia e ecologia têm, pois, íntima relação, motivo pelo qual se impõe valorar as externalidades ambientais negativas, que são os efeitos prejudiciais advindos do sistema produtivo, para que as externalidades possam ser reparadas, o que se faz por meio da internalização e do princípio do poluidor-pagador. Dessa forma, é possível compatibilizar desenvolvimento econômico com meio ambiente ecologicamente equilibrado e saudável para as presentes e as futuras gerações.